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Ontem enquanto todos nós desfrutávamos de um fim de semana em família, ou na praia ou onde quer que fosse, a mãe Natureza lembrou-nos, claramente quem tem o poder e de que em tudo manda.
Quem ainda pensa que domina seja o que for, só pode afinal constatar que todos nós somos tão frágeis, como os nossos compatriotas que ontem perderam tudo aquilo que construíram ao longo de uma vida.
Outros, muitos, pereceram numa morte que ninguém deseja.
Não minimizo os nossos problemas diários, no entanto, quando deparamos com situações tão dramáticas como a que hoje estamos a viver, dá para pensar e talvez relativizar os mesmos. Estes, perante tal, parecem ficar tão pequenos e insignificantes.
O povo português é, sem dúvida, dos mais solidários que conheço. Ao longo do dia de hoje tenho assistido a manifestações de solidariedade individuais, de empresas, de clubes de escolas. Todos, mas todos querem ajudar. Por vezes sem saberem como, mas tentando encontrar meios para o fazer.
Por isso, enquanto pessoa, professor e representante de um Agrupamento de Escolas peço a todos que ajudem da forma que conseguirem, apoiando todos estes nossos compatriotas que tudo perderam e ainda aqueles que lutam pela sua subsistência.
Se não o conseguirem, uma coisa poderemos fazer, guardar alguns momentos de silêncio, homenageando aqueles que perderam a vida e os “heróis”, que lutam para que tudo regresse a uma normalidade possível: Os nossos Bombeiros.

Que os nossos pensamentos estejam com as vítimas e familiares de Pedrógão Grande.

O diretor do Agrupamento

José Pontes

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